
Dirigente do Galo fala de oferta do Grupo City (Foto: Divulgação/Facebok Oficial Atlético-MG)
O Atlético-MG tem sua SAF desde 2023 e, até o presente momento, o controle acionário do futebol do clube segue nas mãos dos chamados ‘4Rs’, grupo de empresários ligados à equipe estes tendo 75% das ações. Mas um outro dono poderia ter comprado o time mineiro.
Neste caso, seria o Grupo City, proprietário do Manchester City e de vários outros clubes, entre eles o Bahia. A empresa teria se aproximado do Galo em 2022, segundo Rodrigo Capelo, do GE, para tentar a compra da ainda não constituída SAF atleticana. A oferta dos dirigentes dos Emirados Árabes seria de R$ 1 bilhão para ter 51% da empresa
Detalhes da proposta 1t91c
Mas a tentativa não surtiu o sucesso desejado. No último final de semana, durante entrevista coletiva, um dos donos do Atlético-MG, Rafael Menin, itiu que teve conversas com o Grupo City para tentar uma negociação, contando detalhes da procura feita pelos proprietários da equipe inglesa.
“Estive em Manchester, e conversei com o CEO do City, o Ferran (Soriano). Fizemos várias reuniões, mas infelizmente não caminhou. Não foi feita nenhuma proposta oficial. Nunca houve proposta formal, foram só conversas conduzidas por mim. Conversei uma dez vezes com o Ferran, presencialmente e por telefone”, disse Menin
Razões para não ter dado certo 16r5o
Durante a coletiva, o investidor do Galo se disse ‘incomodado’ quando soube de diversos boatos ligados à tentativa de aquisição da SAF pela empresa do Oriente Médio. Menin citou o fato de que, paralelamente aos mineiros, as negociações com o Bahia já aconteciam e comentou os motivos que teriam resultado na escolha pelo Tricolor de Aço.
“Escuto muitas vezes que que os caras (em referência aos ‘4Rs’) deixaram de aceitar uma proposta do City para eles próprios comprarem. Errado, isso nunca existiu. Naquela época, eles conversaram com o Bahia e e com a gente. E o City entendia porque o Bahia tinha uma dívida menor, e um pouco menos de pressão, eles poderiam fazer um trabalho de longo prazo. Isso eu estou imaginando. O Bahia também é um clube enorme, mas a pressão aqui no Atlético-MG é maior. Então eles preferiram caminhar com o Bahia”, afirmou